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	Portugese Site Index ......................	"Deriva dos Continentes - Continentes em Colisão, Culturas em Convêrgencia" ..................................................................................................
	Prefácio John F. Dewey, FRS. FGS Prólogo Prof. Sherban Veliciu Recensão Crítica ... de 11 Academicos... Prof. T. Gallagher Times Educational Supplement Purchase Online IOP - Bookmark Amazon dot co dot uk Amazon dot com Book Details ISBN # - 0750306866 Author - Constantin Roman Publisher - Institute of Physics Year - June 1, 2000	Professor Masaaki Shimizu (Universidade de Toyama, Japão) (Geologia de Recursos) A investigação de Constantin Roman foi realizada em Cambridge, num ambiente científico propício. Ele trouxe novas ideias e soluções tectónicas à tectónica de placas, introduzindo o conceito de placas "não rígidas" ou placas tampão - actualmente chamadas "continuums" - um conceito que continua a ser válido. Prof. Dennis Deletant, OBE University College London (Slavonic and East European Review, Abril 2001): A adaptação à vida na Europa Ocidental era já por si só um desafio para qualquer Europeu de Leste, mas enfrentar as singularidades dos Britânicos, acrescentava-lhe uma nova dimensão. É nesta secção do livro que Roman está no seu melhor. A história de Roman é uma história de sucesso, ao contrário da de milhares de outros Romenos, contemporâneos seus, cujas vidas foram tristemente constrangidas pelas terríveis restrições que o regime Comunista colocava às liberdades individuais. O seu relato é estimulante, e numa época em que os jovens Romenos esperam ainda que seja o estado a traçar as suas vidas por eles, é um exemplo daquilo que a iniciativa individual pode conseguir numa economia de mercado. Dr. Andy Fleet Conservador Chefe, Museu de História Natural, Londres (Mineralogical Soc. of GB and Ireland Bulletin, Agosto, 2001): 'Deriva dos Continentes' é uma obra escrita por uma pessoa que nela conta a sua própria tentativa bem sucedida de fugir de um país comunista no meio da voragem. É apenas de passagem que nos fala da geociência, e mais especificamente da tectónica dos continentes. O título, como Sharban Veliciu sugere no seu 'Prefácio', possui um triplo sentido, e esconde um misto de odisseia pessoal, impressões de viagem e curtos "apontamentos". Nele são mencionados alguns dos grandes nomes das Ciências da Terra, tais como Bullard, McKenzie, Matthews, Runcorn, mas, com a notável excepção do amável, despretensioso Bullard, que veio em auxílio de Roman quando este tentava desesperadamente ficar no Reino Unido, são os 'famosos e bons' que são os mais extraordinários personagens da sua obra. Lord Goodman, Sir Duncan Wilson, o diplomata na reforma, e William Deedesi - o conhecido 'Dear Bill' do «Private Eye»ii da época Thatcher - fazem parte do número de pessoas que auxiliaram o jovem Roman. Há também algumas divagações que, penso eu, serão devidas ao entusiasmo que Roman demonstra pela cultura, no seu sentido mais lato, e que o devem ter tornado num fascinante parceiro nos tempos em que trabalhou como guia turístico em Cambridge para arredondar os seus fins do mês. Tendo em linha de conta a sua alegria e fascínio, perdoa-se-lhe a curta descrição das grutas de Lascaux, que, com a sua típica lata, conseguiu visitar numa altura em que se encontravam encerradas ao público. Apesar de todas estas reservas, o livro, no seu todo, é bem uma "Ode à Alegria da Liberdade", como John Dewey lhe chama no seu Prefácio. Embora eu fique com a impressão de que há outro livro, não necessariamente mais curto, ansioso por sair. Um livro que conte a mesma epopeia de entusiasmo, obstinação e persistência, mas mais detalhadamente e menos desarticuladamente. Um livro com mais tutano nos ossos de todos os seus personagens. ----------------------- i William "Bill" Deedes, actualmente Lord Deedes, escritor e jornalista de grande prestígio, que foi Director do «Daily Telegraph», em Londres. ii «Private Eye», semanário satírico de grande circulação, contendo críticas mordazes contra a Política e os políticos.. Dr. Nick Petford University of London ("The Shifting Fortunes of Drift", The Times Higher Education Supplement, 20 de Junho, 2000) «O tema das placas tectónicas volta a aparecer na obra de Constantin Roman «A Deriva dos Continentes, Continentes em Colisão, Culturas em Convergência». Roman, que se evadiu da Roménia Comunista de Ceausescu nos finais dos anos 60, chegou a Inglaterra na altura em que, tal como nos Estados Unidos, a teoria das placas tectónicas começava a ganhar asas. Tendo como pano de fundo Cambridge, os seus dons e os seus jardins, a história de Roman focaliza-se nos Laboratórios de Bullard; foi aqui que, na companhia de alguns dos mais famosos especialistas das ciências da Terra, deu início ao seu doutoramento, sobre tremores de terra/terramotos profundos nos Cárpatos. Apesar de uma certa reserva inicial, rapidamente me deixei absorver pelas voltas e reviravoltas que o pobre Roman teve de enfrentar, tais como problemas burocráticos com vistos de entrada, incertezas sobre a acreditação académica da sua teoria das placas tampão, e por fim, no momento em que começava a convencer-se que estava à beira de atingir qualquer coisa de importante, descobre que afinal uma equipa Americana tinha chegado primeiro. Quase. Mas, apesar do seu drama humano, não consigo perceber a que espécie de público se dirige este livro. É uma mistura estranha. Não é um livro didáctico, nem um livro de história, no género da obra pormenorizada de Oreske. Em vez disso trata-se de um relato autobiográfico que toca as raias da auto-indulgência, salpicado com o tipo de incidentes bizarros que se poderiam encontrar numa novela de Terry Pratchet. Prof Fotini Pomoni, Universidade de Atenas A leitura de "Deriva dos Continentes" tocou-me profundamente e foi isso que me levou a escrever-lhe em Romeno, embora com muitos erros. Desde que o conheci em Bucareste que fiquei com a sensação de que conhecera um homem civilizado, com um verdadeiro sentido de humor. Mais tarde, e a partir do livro, descobri muitas outras facetas do seu ADN. Na minha opinião nasceu livre, um homem incapaz de quaisquer concessões no traçar do seu próprio futuro. Percorreu um longo caminho, numa vida abundante em experiências variegadas, e é por isso que eu o considero um homem rico, um Ulisses dos nossos dias, tentando atingir a sua Ítaca. Portanto desejo-lhe que não se apresse para chegar à sua Ítaca. Deixe que seja uma viagem longa, uma vida longa. Dr. Leonore Hoke, Geology Consultant, Nova Zelândia. O livro finalmente chegou aqui no Sábado 12 de Agosto. Nesse fim de semana fui praticar esqui no Monte Egmont e levei-o comigo e li-o de ponta a ponta. Gostei imenso e trouxe-me muitas recordações de Cambridge. Levou ao rubro o meu espírito combativo, uma coisa de que eu tanto preciso aqui na Nova Zelândia. Dr Marina Shimizu, Universidade de Toyama, Japão Portanto, e por que Masaaki-san (Professor Shimizu, n.t.) tinha começado a ler o livro, eu aproveitei a oportunidade para dar uma espreitadela e fiquei absolutamente fascinada. O livro de Constantin não é apenas ciência para todos, é a própria vida. Que estilo e que humor! Meu caro Constantin, isto é para se ler de um só fôlego. Em primeiro lugar é, na minha opinião, um livro especialmente importante e fascinante. Agora compreendo melhor o verdadeiro sentido da sua dedicatória. Muito obrigada - a sua leitura foi um verdadeiro prazer.. Prof. Catherine Durandin, Universidade da Sorbonne, Paris Já comecei a ler o seu livro. É muito divertido e adoro o estilo. Estou convencida de que o seu "Deriva dos Continentes" merece ser traduzido (para Francês, n.t.). O seu retrato é absolutamente fascinante. Entreguei o seu livro ao Editor, com uma recomendação muito entusiástica.

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