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"Deriva dos Continentes - Continentes em Colisão, Culturas em Convêrgencia" .................................................................................................. |
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Prefácio John F. Dewey, FRS. FGS Prólogo Prof. Sherban Veliciu Recensão Crítica ... de 11 Academicos... Prof. T. Gallagher Times Educational Supplement Purchase Online IOP - Bookmark Amazon dot co dot uk Amazon dot com Book Details ISBN # - 0750306866 Author - Constantin Roman Publisher - Institute of Physics Year - June 1, 2000 |
«O
tema das placas tectónicas volta a aparecer na obra de Constantin
Roman «A Deriva dos Continentes, Continentes em Colisão, Culturas
em Convergência». Roman, que se evadiu da Roménia Comunista
de Ceausescu nos finais dos anos 60, chegou a Inglaterra na altura em que,
tal como nos Estados Unidos, a teoria das placas tectónicas começava
a ganhar asas. Tendo como pano de fundo Cambridge, os seus dons e os seus
jardins, a história de Roman focaliza-se nos Laboratórios
de Bullard; foi aqui que, na companhia de alguns dos mais famosos especialistas
das ciências da Terra, deu início ao seu doutoramento, sobre
tremores de terra/terramotos profundos nos Cárpatos. Apesar de uma
certa reserva inicial, rapidamente me deixei absorver pelas voltas e reviravoltas
que o pobre Roman teve de enfrentar, tais como problemas burocráticos
com vistos de entrada, incertezas sobre a acreditação académica
da sua teoria das placas tampão, e por fim, no momento em que começava
a convencer-se que estava à beira de atingir qualquer coisa de importante,
descobre que afinal uma equipa Americana tinha chegado primeiro. Quase.
Mas, apesar do seu drama humano, não consigo perceber a que espécie
de público se dirige este livro. É uma mistura estranha. Não
é um livro didáctico, nem um livro de história, no
género da obra pormenorizada de Oreske. Em vez disso trata-se de
um relato autobiográfico que toca as raias da auto-indulgência,
salpicado com o tipo de incidentes bizarros que se poderiam encontrar numa
novela de Terry Pratchet. Apesar de tudo, ficaria surpreendido se os dois livros não tivessem alguns pontos em comum. Descobri-os na narrativa de Roman sobre a fraca reacção que a sua teoria sobre os limites não-rígidos das placas despertou na comunidade dos geólogos: «a geologia continua a ser uma profissão conservadora, onde as pessoas suspeitam de qualquer mudança.» Um sentimento que não destoa do ponto de vista Americano, tão bem documentado por Oreskes.» Nick Petford, Senior Lecturer, Departamento de Geologia Universidade de Kingston (The Times Higher Education, Londres, 23 de Junho 2000) |
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